No século XIX, em Wismar, na Alemanha, Jonathan Harker é um agente imobiliário que recebe a tarefa de ir até a Transilvânia a mando de seu excêntrico chefe, Renfield (Roland Topor). Jonathan ignora o mal presságio de sua esposa Lucy (Isabelle Adjani) e as advertências do povo que encontra no caminho para não se aproximar do castelo. Chegando ao castelo do Conde Drácula (Klaus Kinski), descobre que este é um sujeito estranho, pálido e de aparência grotesca. Drácula mantém Jonathan prisioneiro enquanto toma providências para seu transporte até Wismar. Com ajuda de ciganos, coloca a bordo de um navio alguns caixões, nos quais esconde a si próprio e ratos que carregam a peste negra. O navio chega à cidade sem nenhum sobrevivente para o espanto dos habitantes.. Em pouco tempo, a cidade é assolada pela epidemia da peste, o que leva muitos habitantes a simplesmente festejar seus últimos dias de vida. A única salvação parece ser Lucy seguindo à risca um livro trazido por Jonathan na sua viagem.
Embora a história seja baseado no romance de Bram Stoker, o filme é uma homenagem ao clássico Nosferatu, Eine Symphonie des Grauens de F. W. Murnau (1922), no qual foi criada a personagem Nosferatu pois os produtores não conseguiram os direitos da história original. Entretanto, nesta versão, o personagem volta a se chamar Conde Drácula.
Depois de assistir o original, fiquei com a sensação que este remake fica muito longe do expressionismo demonstrado no original, portanto, longe da "áurea" do primeiro. A história também é de certo modo diferente em alguns aspectos. Fiquei com a sensação de desilusão perante este filme.
Título original: Nosferatu, Phantom der Nacht
Título em português: Nosferatu - O vampiro da noite
Ano: 1979
País: Alemanha, França
Direcção: Werner Herzog
Género: Fantasia
Minha pontuação: 6.5/10
IMDB Ratings: 7.5/10
IMDB: Nosferatu: Phantom der Nacht
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